O Médico Veterinário na Equoterapia.


O Médico Veterinário na Equoterapia


A Equoterapia precisa contar com um Médico Veterinário. O cavalo, base dessa terapia, é um ser vivo que, como qualquer outro, muitas vezes poderá precisar de um médico. Nesse caso, é importante que esse profissional esteja familiarizado com a rotina da mesma.
Após um profundo estudo da Equoterapia, envolvendo desde a leitura até a assistência de sessões e do treinamento, o Médico Veterinário estará apto a exercer sua profissão com maior qualificação nessa área. Leia em "Mais Informações"...
Ele deverá, então, integrar-se à Equipe. Isso compreende o conhecimento do local, dos terapeutas (e/ou acadêmicos), do Ferrador, do Instrutor de Equitação, do Tratador, dos animais, enfim, de todos aqueles que participam da rotina da terapia. Essa integração aumentará em muito sua preparação para enfrentar qualquer situação na qual ele seja solicitado.

O preparo, capacitação e atualização constante são imprescindíveis ao Médico Veterinário que deseja trabalhar com Equoterapia. Assim como o cavalo de corrida possui particularidades diferentes de um cavalo de hipismo ou de trabalho, também o cavalo de Equoterapia possui as suas. No meio em que esse cavalo vive, inúmeras perguntas podem surgir para o Médico Veterinário. Terapeutas, proprietário, praticantes, funcionários e visitantes estarão sempre curiosos quanto a esse animal que tanto serve à saúde e à melhoria da qualidade de vida dos que praticam essa terapia. As respostas do Médico Veterinário devem ser simples, sinceras e voltadas para a realidade da Equoterapia. Para isso ele deverá sempre se manter informado e atualizado quanto a esse assunto.


CPT - Centro de Produções Técnicas


A rotina de um Centro de Equoterapia precisa muitas vezes contar com o Médico Veterinário. A aquisição de um cavalo para as sessões, por exemplo, é uma questão que pode preocupar o proprietário. Nesse caso, ele consultará o profissional que estudou e conhece a fisiologia e, portanto, a funcionalidade desse animal. O Médico Veterinário precisa estar capacitado para indicar a melhor aquisição ao seu cliente. Ele precisará analisar fatores importantes no cavalo, como: aprumos, idade, sexo, temperamento, conformidade física, análise de suas andaduras, etc. Torna-se evidentemente necessário o estudo e atualização do Médico Veterinário.

Na hora de construir um Centro de Equoterapia, o Médico Veterinário poderá ser consultado. Ele poderá aconselhar quanto às dimensões das dependências (baias, selaria, potreiros, pistas, etc.), escolha das melhores pastagens, escolha da ração, tipo de material na construção das baias, posição de bebedouros e coxos, época de plantio e colheita das forrageiras. Com certeza o sucesso desse projeto garantirá sua futura atuação profissional no local, pois ele terá provado sua competência e familiarizado com as particularidades da rotina da Eqüoterapia.

O Médico Veterinário interessado nesse campo de trabalho, precisa constantemente estudar e pesquisar quanto à melhoria das condições de realização da Equoterapia. O seu paciente, o "terapeuta-eqüino", será seu maior alvo de estudo. Esse estudo deve priorizar a saúde e o bem estar do cavalo.


CPT - Centro de Produções Técnicas


Quanto à Medicina Veterinária Curativa, faz-se imprescindível o estudo e pesquisa constantes desse profissional, a fim de conhecer e saber solucionar os transtornos clínicos mais freqüentes que acometem os cavalos destinados à Eqüoterapia. Toda a Clínica Eqüina deve ser dominada por esse profissional que também poderá executar cirurgias e demais intervenções médicas.

O Médico Veterinário precisa ter consciência da seriedade no trabalho de assistência à Equoterapia, assim como deve ser em qualquer outra área da Medicina Eqüina (salto, adestramento, corrida, trabalho, etc.). Essa seriedade envolve a pesquisa, a prática, a convivência, a atualização constante, a Filosofia (Ética Profissional, Moral, Bioética, etc.) e principalmente o amor aos "terapeutas-eqüinos", aos colegas de trabalho (demais participantes da equipe) e aos praticantes da terapia. Com o trabalho sério e eficiente, o Médico Veterinário poderá e deverá visar o êxito da terapia como seu objetivo maior enquanto responsável pela saúde do cavalo, base de todo o trabalho equoterapêutico, o que lhe será motivo de grande satisfação profissional e humana.

- O presente artigo é parte integrante do projeto Equoterapia realizado na Universidade Federal de Santa Maria. O mesmo conta com acadêmicos dos cursos: Educação Física, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Psicologia, Educação Especial, Medicina e Medicina Veterinária. Cada curso tem orientação específica. Os alunos de Educação Física são orientados pelo Prof. Dr. Fernando Copetti, sendo o mesmo orientador geral do projeto. As sessões de Equoterpia são realizadas no Parque de Exposições da UFSM e os animais bem como Instrutor de Equitação (para treinamento dos acadêmicos antes de atenderem os praticantes nas sessões) são cedidos cordialmente pela EQUFSM (Associação Eqüestre da UFSM).

A Amplitude do Passo e o Estimulo dos Sistemas Sensoriais

A Amplitude do Passo e o Estimulo dos Sistemas Sensoriais

“O processo de estimulação vestibular se inicia com o fundamento da semelhança da marcha humana com o andar do cavalo .”



A Amplitude do Passo e o Estimulo dos Sistemas Sensoriais





Uma vez montado no cavalo, o indivíduo está exposto aos movimentos deste, recebendo estímulos neuromotores, transmitidos pelo dorso do cavalo, estando este mantendo a andadura ao passo.A chave para se entender os efeitos dos três componentes dos movimentos do cavalo ao passo é necessário compreender-se o valor deles sobre o cavaleiro.






Estes estímulos requerem ajustes musculares do tronco do homem, tendo como objetivo o controle da atividade muscular e manutenção do alinhamento postural mais adequado para cada praticante na postura terapêutica montado sobre o cavalo. A variabilidade de exercícios terapêuticos utilizados durante uma sessão de Equoterapia inclui não só mudanças posturais, como também variação de velocidade do passo do cavalo, com passo lento ou rápido . 



1º) As aceleração / desaceleração dos movimentos do cavalo influenciam inclinações anteriores e posteriores da pelve e do tronco do cavaleiro. Quando o cavalo realiza a fase acelerada do movimento do passo (levantando e movendo membro posterior para a frente), a pelve e o tronco do cavaleiro se deslocam, inclinando-se para trás e quando o cavalo firma o membro posterior no solo na fase de desaceleração, o cavaleiro inclina a pelve e o tronco para a frente.

2º) No momento em que o cavalo realiza um movimento de rotação da anca ao trocar os membros posteriores, o cavaleiro realiza um movimento de flexão lateral da pelve.

3°) O terceiro movimento componente do passo ocorre quando o cavalo realiza a fase de elevação e deslocamento para a frente do membro posterior, o que provoca uma flexão do seu tronco. Este movimento produz rotação do tronco e da pelve do cavaleiro.

Estes movimentos do cavalo produzem no tronco e pelve do cavaleiro: rotação anterior da pelve, deslocamento para frente e flexão lateral, quando os membros do cavalo agem diretamente sobre ele ao se deslocarem.
É através do conhecido movimento tridimensional que o cavalo promove no corpo do indivíduo montado sobre seu dorso, que a musculatura do tronco é ativada, de maneira a impedir a queda pelas oscilações constantes.Quando sobre o cavalo, o indivíduo está exposto a estas oscilações de maneira bem peculiar. 

O desenvolvimento motor normal é caracterizado pelas aquisições nos sentidos crânio-caudais e próximo-distais, ou seja, iniciando o ganho do controle postural pela musculatura cervical, seguida de tronco e pelve. O desenvolvimento próximo-distal se inicia pelas articulações mais próximas da linha média, para então as mais laterais. Segundo Kandel; Schwartz e Jessel (1997), os músculos axiais (tronco) e apendiculares (proximais) do homem são usados na manutenção do equilíbrio postural, enquanto os músculos distais são utilizados para atividades manipulatórias. A importância do controle postural e da manutenção do equilíbrio se dá pelo fato da necessidade destes para um bom desempenho nas atividades motoras finas, como preensão, alcance e escrita.

Assim, segundo Medeiros e Dias (2002), o ato motor baseia-se em duas atividades: a de sentir e perceber, e a de realizar movimentos. Estimulando os três sistemas sensoriais (sistema vestibular, sistema visual e sistema proprioceptivo), a Equoterapia facilitará o aprendizado motor, levando a mudanças na organização e número das conexões neurais, chamado de plasticidade neuronal.

O sistema vestibular é estimulado a partir da movimentação da endolinfa. O aparelho vestibular é o órgão que detecta as sensações de equilíbrio, e é composto por um sistema de tubos e câmaras no labirinto ósseo. Dentro deste está o labirinto membranoso, que é composto pela cóclea, por três canais semicirculares e por duas grandes câmaras chamadas utrículo e sáculo, responsáveis pelo equilíbrio. Os três canais semicirculares são sensíveis às acelerações angulares (rotações). O utrículo e sáculo são sensíveis às acelerações lineares (translações e a gravidade). A combinação dos dois sistemas assegura a percepção de todas as acelerações possíveis.
O processo de estimulação vestibular se inicia com o fundamento da semelhança da marcha humana com o andar do cavalo.

Partido do animal parado, e iniciando o seu deslocamento pela pata posterior direita, o membro seguinte a se deslocar será a pata anterior esquerda. Desta maneira, a pelve do cavaleiro recebe estes movimentos, desencadeando o processo de recrutamento muscular e ajuste tônico para evitar a queda. Portanto, é necessário que o praticante aumente o recrutamento muscular para manter-se sobre o cavalo.


A variação do passo no cavalo, velocidade, estimulação da direção e equilíbrio têm como resposta o deslocamento do centro de gravidade do paciente, facilitando na dinâmica da estabilização postural e restabelecimento da desordem motora . O sistema nervoso central interpreta estes desequilíbrios como instabilidades posturais capazes de provocar queda, respondendo com aumento do tônus postural. Assim, os eretores da coluna são ativados como forma de manter suas reações de equilíbrio. As reações de equilíbrio servem para ajustar a postura, manter e recuperar o equilíbrio antes, durante e depois do deslocamento do seu centro de gravidade.

No entanto , para se obter melhor resposta no tônus muscular do praticante, a escolha adequada do animal, ou seja, a freqüência do passo, é de suma importância para se obterem as respostas posturais adequadas para cada praticante. O animal que apresentar um número maior de passadas por minuto irá ativar os receptores proprioceptivos intrafusais, que só respondem a estímulos rápidos, como também os receptores articulares que respondem à pressão, gerando aumento do tônus, indicado para pacientes hipotônicos.

Em contrapartida, quando o cavalo apresentar uma freqüência baixa de passos. diminuirá a velocidade de inputs dos estímulos proprioceptivos, mantendo o movimento rítmico e cadenciado, estimulando assim o sistema vestibular de forma lenta, contribuindo para diminuição do tônus muscular de todo o corpo, sendo indicados principalmente para pacientes hipertônicos.


Nota : Sistema de Equilíbrio O Sistema Vestibular :Estes são os órgãos de equilíbrio no ouvido interno .Consistem de três canais semi circulares que estão repletos de fluido. À medida que nos movimentamos o fluido também se move e as mensagens são enviadas ao cérebro descrevendo nossa nova posição Temos um órgão de equilíbrio em cada ouvido. O Sistema de Entrada Visual:Nós recebemos muita informação sobre o que nos rodeia a partir do que vemos. Se nós estamos nos movendo muito rapidamente, focalizar então num dado ponto pode nos impedir de sentir tontura. As informações emitidas por este sistema serão menos eficazes caso a pessoa tenha uma fraca visão. O Sistema Proprioceptivo:Receptores nos pés e nas juntas e também no pescoço nos fornecem informações sobre como o corpo está se movendo e se estamos em chão firme.


Bibliografia


FREEMAN G. “Therapeutic horseback riding” Clinical Management 4: 21-4, 1984
GUSMAN, S. TORRE, C. “Paralisia cerebral, aspectos práticos: fisioterapia na paralisia cerebral”
São Paulo: Memnon, 1998
GUYTON, A.C. “Tratado de Fisiologia Médica” 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
1992
HEIPERTZ W. “Therapeutic Riding: Medicine, Education, and Sports” Otawa, Canada: Greenbelt
Riding Association, 1977
KANDEL, E.R. SCHWARTZ, J.H. JESSEL, T.M. “Fundamentos da neurociência e do
comportamento” Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1997
MEDEIROS, M. DIAS, E. “Equoterapia Bases & Fundamentos” Rio de Janeiro: Revinter, 2002
RIEDE D. “Physiotherapy on the Horse” Riderwood, MD: Therapeutic Riding Services, 1988
STRAUSS I. “Hippotherapy: Neurophysiological Therapy on the horse” Ontario: Ontario
Therapeutic Riding association, 1995
UZUN, A.L.L. “Equoterapia: Aplicação em distúrbios do equilíbrio” São Paulo, 2005


Amplitude e Frequencia do Passo

Amplitude e Frequencia do Passo

AMPLITUDE E FREQUENCIA DO PASSO EQUOTERAPIA EQUITAÇÃO ESPECIAL 

Amplitude e Frequencia do Passo

O passo, por suas características é a andadura básica usada na Equoterapia, se caracteriza por: uma andadura rolada ou marchada (sempre existe um ou mais membros em contato com o solo, não possuindo tempo de suspensão); andadura ritmada (cadenciada, a quatro tempos, isto é, ela se produz sempre no mesmo ritmo e na mesma cadência, que entre o elevar e o pousar de um membro se ouvem quatro batidas distintas, nítidas e compassadas, que correspondem ao pousar dos membros do animal); uma andadura simétrica (todos os movimentos produzidos de um lado do animal, se reproduzem de forma igual e simétrica do outro lado, em relação ao seu eixo longitudinal); a andadura mais lenta (em conseqüência as reações que por ela se produz são mais lentas, mais fracas, resultando em menores reações sobre o cavaleiro e mais duradouras).
O passo caracteriza-se pelo deslocamento dos membros e uma passada traduz-se pelo deslocar de um único membro. A freqüência está em função do comprimento do passo e da velocidade da andadura. Analisando o deslocamento de um cavalo passo a passo, ao final do primeiro minuto, será possível obter quantas passadas foram realizadas, que podem variar de 48 a 70. O cavalo é considerado de freqüência baixa se sua media de passadas for igual ou inferior a 56 passos por minuto. E alta, se for superior a 56 passos por minuto. O ritmo do passo apresenta, em média uma freqüência de 1 a 1,25 movimentos por segundos que leva ao praticante a realizar de 1800 a 2250 ajuste tônicos em trinta minutos de sessão.
lFONTE:http://br.monografias.com/trabalhos3/bailar-intervencao-portador-paralisia-cerebral/bailar-intervencao-portador-paralisia-cerebral2.shtm

Os tipos de amplitude de passada do cavalo são classificados em: transpistar (o cavalo apresenta um comprimento de passo longo quando sua pegada ultrapassa a marca da pegada anterior); sobrepistar (o cavalo possui uma amplitude média, quando sua pegada coincide com a marca da pegada anterior); e antepistar (o cavalo apresenta um comprimento de passo curto quando sua pegada antecede a marca da pegada anterior).

São reconhecidos os seguintes passos: Passo Reunido, Passo Médio, Passo Alongado e Passo Livre. Devendo sempre haver uma nítida diferença na atitude e no transpistamento, nestas variações.


O passo 


é uma andadura marchada a quatro tempos bem marcados com intervalos iguais entre cada batida. Esta regularidade combinada com total descontração deve ser mantida durante todos os movimentos ao passo. 2. Quando o anterior e o posterior de um mesmo lado se moverem quase ao mesmo tempo, o passo tenderá a tornar-se um movimento quase lateral. Esta irregularidade, que pode tornar-se um movimento denominado “amble”, é uma séria deturpação da andadura. 3. São reconhecidos os seguintes passos: Passo Reunido, Passo Médio, Passo Alongado e Passo Livre. Deverá sempre haver uma nítida diferença na atitude e no transpistamento, nestas variações. 

Passo Reunido 

O cavalo, conservando-se "na mão", move-se resolutamente para frente com seu pescoço sustentado e arredondado e, demonstrando uma nítida auto- sustentação.
A cabeça aproxima-se da posição vertical, devendo ser mantido leve contato com a boca. Os posteriores engajam-se sob a massa com uma boa ação dos jarretes. A andadura deverá manter-se marchada e enérgica, com uma sucessão regular do pousar dos membros.
Cada passada cobrirá menos terreno e será mais elevada que no passo médio porque as articulações se dobram com mais intensidade. O passo reunido é mais curto que o passo médio, embora mostrando mais atividade. O cavalo antepista-se ou quando muito sobrepista-se.

Passo Médio

É um passo claro, regular e fácil, com um alongamento médio. O cavalo conservando-se "na mão” marcha energeticamente, porém descontraído, num passo igual e determinado, os posteriores apoiando-se no solo à frente das marcas dos anteriores (ou sobrepista) 0 cavaleiro conserva um contato leve, macio e constante com a boca de seu cavalo, permitindo o movimento natural da cabeça e do pescoço.
Passo Alongado
O cavalo cobre o máximo de terreno possível, sem precipitação e sem perder a regularidade de suas batidas. Os posteriores pousam nitidamente à frente das marcas dos anteriores. O cavaleiro permite que o cavalo alongue seu pescoço e avance sua cabeça (para frente e para baixo) sem, todavia, perder o contato com a boca e o controle da nuca. O chanfro deve estar nitidamente à frente da vertical.

Passo Livre

O passo livre é um andamento de repouso no qual se deixa ao cavalo inteira liberdade para baixar a cabeça e estender o pescoço. Quando o pescoço alonga para frente e para baixo, a boca deverá atingir mais ou menos a linha horizontal correspondente às espáduas. Um contato consistente e elástico com as mãos do cavaleiro deve ser mantido. A andadura deve manter seu ritmo e o cavalo deve permanecer leve nas espáduas, com os posteriores bem engajados.

FONTE :CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HIPISMO (REGULAMENTO DE ADESTRAMENTO 2011) 
BAIXAR PDF > PFD* REGULAMENTO ADESTRAMENTO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HIPISMO

O Auxiliar-Guia e a Condução do Cavalo de Equoterapia e de Equitação Especial

O Auxiliar-Guia e a Condução do Cavalo de Equoterapia e de Equitação Especial


O condutor ou auxiliar-guia é o profissional responsável pela condução do cavalo durante uma sessão de Equoterapia, e também responsável por manter a qualidade do passo em todas as suas variantes de amplitude e freqüência  e ainda executar todas as mudanças, de andamento ou de direção, de forma correta, respeitando sempre as limitações morfológicas do cavalo e preservando o equilíbrio do praticante, exceto quando este for desestabilizado por uma proposta terapêutica.

Para a execução correta da condução torna-se necessário o desenvolvimento de técnicas específicas, estudo etológico e treinamento. O cavalo deve estar apto a executar com perfeição o passo, engajado, calmo e atento bem como as mudanças de direção e as figuras de pista.
O treinamento do cavalo é realizado pelo Equitador habilitado, porém o condutor deve aprender as técnicas necessárias para substituir os comandos do cavaleiro montado pelos comandos dados do chão.
Para executar tais comandos com exatidão o condutor deve conhecer o
posicionamento e a distancia correta para a condução, bem como sincronizar seus passos, manejar as rédeas e a guia (e o chicote) e posteriormente executar as mudanças de direção, as mudanças de lado, as figuras de pista utilizadas na Equoterapia. Deve também ter conhecimento sobre o uso correto das embocaduras e a linguagem universal das ajudas.

O início de um bom treinamento de condução é entender o comportamento eqüino, qual o espaço seguro e o espaço limite de pressão bem como entender as suas reações mais singelas. O processo de desenvolvimento de uma condução técnica inicia-se preliminarmente com uma estruturada relação de comunicação.

A rédea conectada entre as mãos sensíveis do condutor e a boca sensível do cavalo é o “fio de conexão” que leva e traz informações do cérebro humano para o cérebro eqüino, e faz o cavalo perceber a indicação dos movimentos desejados.
A mão do condutor que empunhar as rédeas deve respeitar uma distancia mínima de 10 cm da parte posterior da face, mantendo o braço em flexão de 90 graus controlando assim o cavalo por completo e promovendo inclusive o engajamento dos posteriores. A mão oposta deverá segurar a guia de segurança que deve estar presa em anel mediano e mosquetão de giro deixando folga entre a extremidade presa ao cavalo e a mão do condutor.


A condução desta forma irá manter o cavalo na freqüência e amplitude desejada ao seu passo, engajado e flexível, bem como calmo e atento.
O condutor de posse desses conhecimentos estará apto a promover uma condução preservadora das qualidades do movimento e contribuinte das ações multidirecionais exercidas pelo passo do cavalo.
        
           Porem, o trabalho com cavalos e mais especificamente com Equoterapia deve, além de ser baseado em fundamentos técnico-científicos, fundar-se no amor e respeito pelo animal e no intuito de promover o desenvolvimento humano

                                                                                                                                                                                                                                        




FUNDANDO UM CENTRO DE EQUOTERAPIA (Passo a Passo)


                FUNDANDO UM CENTRO DE EQUOTERAPIA 


O movimento da sociedade, visando emancipar-se do comodismo de esperar que o governo resolva tudo, ganha força com a união das pessoas, em organizações não governamentais (ONG).

Caracterizam-se como ONG as entidades que não têm finalidade de lucro e não derivam do poder público, congregando objetivos sociais, filantrópicos, culturais, recreativos, religiosos, ecológicos ou artísticos.

Mas, afinal, como podem as pessoas agruparem-se e, de forma consistente, mobilizarem-se na execução de tais objetivos?

O primeiro passo para se constituir uma entidade não governamental (ONG) é a mobilização, convocando-se uma reunião informal através de telefonemas, cartas, anúncios, panfletos e jornais, ou outros meios, para atrair pessoas em relação à importância da criação da entidade respectiva, marcando uma data e horário para uma apresentação inicial dos objetivos e atividades da mesma.


1º Passo – O que seremos? ONG, Instituto, OSCIP’s ? 



Antes de selecionarmos o ambiente , antes da construção ou reforma do local, antes da seleção de compra dos cavalos e antes da formação e capacitação  da equipe profissional, temos que determinar  como e de que forma vamos nos estabelecer como uma ONG e centro de atendimento 


CONTENÇÃO DO CAVALO : CACHIMBO

      


Instrumentos de Contenção : Cachimbo


Essa foi realmente uma descoberta importante, pois permitiu executar tarefas com cavalos, que ou seriam impossíveis de serem realizadas ou exigiriam métodos mais severos de contenção, como amarrar e derrubar. Assim o cachimbo passou a ser usado para auxiliar em intervenções cirúrgicas, como castrações, drenagem de abscessos, suturas de feridas e até mesmo para marcar a fogo.  .
Existem muitas explicações de como funciona o cachimbo. A primeira a ser considerada é a "inibição pela dor", um fenômeno psicológico um tanto bruto, mas que bloqueia os movimentos voluntários temporariamente. A dor supera a capacidade de reação imediata, no entanto, é diferente da dor de um corte ou uma fratura. Se for bem utilizado, o curioso é que instantaneamente o animal abandona o olhar vítreo, o entorpecimento e retoma os reflexos e o procedimento normal, após a retirada da laçada.
Outra explicação, de conteúdo mais teórico, está relacionada a acupuntura. Acredita-se que na parte de baixo do lábio superior, exista um ponto onde se possa sedar um cavalo, e a ação do cachimbo, supostamente afeta esse ponto.
Por outro lado, a mais nova teoria baseia-se na liberação das ENDORFINAS pelo organismo do animal, no momento em que ele recebe o cachimbo. As endorfinas são substâncias liberadas pelo cérebro em resposta ao stress, com propriedades anestésicas e tranqüilizantes.
O certo é que uma dose de paciência e persuasão em alguns casos pode eliminar o uso do cachimbo e livrar o animal de traumas e do pânico da aproximação. É bom lembrar que o aperto deverá ser rápido e a remoção de forma gradual, fazendo com que a última lembrança do animal seja boa, massageando o local delicadamente. Nunca solte o cachimbo de uma vez, lembre-se que podem acontecer acidentes com as pessoas que estão próximas, cuidando do cavalo.

FONTE:http://cavalocompleto.com.sapo.pt/w017.htm

A Atuação do Pedagogo e do Psicopedagogo na Equoterapia

Pedagoga em atendimento na equoterapia 

A Atuação do Pedagogo e do Psicopedagogo na Equoterapia

A equoterapia é uma área que atualmente vem se abrangendo no campo de trabalho do pedagogo e do psicopedagogo, como forma de auxílio nas questões onde se envolvem dificuldades e/ou distúrbios de aprendizagem. Cabe ressaltar a importância deste profissional na reabilitação global de muitos portadores de necessidades especiais na prática equoterápica, e na equipe multidisciplinar de um Centro de Equoterapia. A função do pedagogo e do psicopedagogo na equoterapia, não é alfabetizar no cavalo, porque se o praticante já possue alguma dificuldade de leitura e escrita, que não foi resolvida em sala de aula, com certeza uma vez por semana, trinta minutos, não é a resolução de anos rotineiros e cotidianos buscados nos ambientes escolares de aprendizagem. Portanto, a atuação destes profissionais na equoterapia, não substitue de maneira alguma o professor em sala de aula. 

Mas então, qual é a atuação do pedagogo ou do psicopedagogo na equoterapia?


A ótica de atuação equoterápica destes profissionais, é auxiliar o processo de aprendizagem desenvolvido no ambiente escolar, de forma que facilite, o desenvolvimento deste processo de ensino-aprendizagem como um todo.


Buscando solucionar algumas dificuldades que possam estar prejudicando a assimilação, memorização, ou processo cognitivo do praticante.


Existem vários relevantes numa sessão equoterápica, desde a socialização, auto-estima, segurança, afetividade, psicomotricidade, articulações de fala, ludicidade, disciplina, como também situações de ensino-aprendizagem, raciocínio lógico-matemático, perceptivas motoras, sensoriais, e formação moral.


Cabe ao profissional realizar as suas avaliações e adequar as sessões equoterápicas de acordo com o seu praticante, pois não existem receitas prontas, cada terapia é única, o mais importante é respeitar os limites de aprendizagem e interação do seu praticante.


No Núcleo de Equitação Terapêutica de Osasco ocorre um trabalho multidisciplinar onde os fisioterapeutas e os profissionais da educação trabalham com objetivos interdisciplinares e até transdisciplinares, onde o pedagogo e o psicopedagogo orientam os profissionais da saúde a atuarem na sua área, de forma a abranger a aprendizagem nas situações equoterápicas, e vice-versa, os profissionais da saúde orientam os da educação para também abranger reabilitação motora e consciência postural.


Eliane Cristina Baatsch - Pedagoga/Psicopedagoga


www.equoterapianet.com.br

Drª. Gabriele Brigitte Walter

A Fundação Rancho GG
 Drª. Gabriele Brigitte - 
 Presidente na FUNDAÇÃO: RANCHO GG CENTRO DE TREINAMENTO PESQUISA E ENSINO DE EQUOTERAPIA
Organização Não Governamental (ONG)


A Fundação Rancho GG se localiza na Estância Turística de Ibiúna , a 70km de São Paulo e 50km de Sorocaba, com acesso pela Rodovia Bujiro Nakao. O local foi projetado e construído para atender às necessidades específicas da equoterapiaDirigido pela Drª. Gabriele Brigitte Walter, Fisioterapeuta, Psicóloga, instrutora de equitação e especialista em equoterapia com formação na Suiça, Itália e Alemanha.Conta com pista de adestramento clássico com cerca viva em altura adequada para a segurança do praticante, redondel para doma e treinamento, piquetes para a recreação e o banho de sol dos animais, maternidade, baias e área de manejo coberta



acessem o site oficial >
http://www.ranchogg.org/


A DOUTORA GABRIELE BRIGITTE WALTER É A PIONEIRA DA EQUOTERAPIA NO BRASIL, O QUE TORNA A LEITURA DO SEU LIVRO QUASE QUE UMA OBRIGAÇÃO PARA OS INTERESSADOS NESSA ABORDAGEM TERAPÊUTICA 

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A ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EQUOTERAPIA


Associação Brasileira dedicada à equoterapia fazendo referência à escola de equitação, localização de centros, depoimentos, publicações e fórum.

Quem Somos

A ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EQUOTERAPIA, cuja sigla oficial é ANDE-BRASIL, foi fundada em 10 de maio de 1989 e é uma entidade civil sem fins lucrativos, de caráter filantrópico, assistencial e terapêutico. Tendo sede em Brasília – DF, atua em todo o Território Nacional.

Principais Finalidades

  • contribuir para a reeducação e a reabilitação de pessoas com deficiência e/ou com necessidades especiais;
  • formar recursos humanos, promovendo e estimulando a realização de cursos, pesquisas e estudos;
  • estimular e apoiar a implantação e desenvolvimento de centros de Equoterapia;
  • normatizar, supervisionar, controlar e coordenar a prática da Equoterapia de entidades vinculadas, podendo colaborar com autoridades governamentais para o exercício de tais atividades com relação a outros estabelecimentos que pratiquem ou venham a praticar atividades terapêuticas que tenham o cavalo como facilitador.

Nossa Missão

Oferecer a Equoterapia como meio de reabilitação, de educação e de inserção social para melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiência ou necessidades especiais.

Nossa Visão

Consolidar-se como referência em ensino, pesquisa, desenvolvimento e aplicação das atividades de Equoterapia no Brasil e no exterior.

Principais Realizações

  • 105 edições de Curso Básico de Equoterapia, em sua sede e aproximadamente 82 devidamente aprovados, em diferentes cidades do Brasil; ao todo foram capacitados 8955 profissionais brasileiros e 55 estrangeiros;
  • 3 edições de Curso Especial de Equoterapia, em Portugal;
  • 15 edições de Curso Avançado de Equoterapia, capacitando 505 profissionais;
  • 24 edições de Curso de Equitação para Equoterapia, capacitando 443 profissionais;
  • Realização de cinco congressos brasileiros nos quais houve presença de profissionais de outros países:
    • 1999 (Brasília-DF);
    • 2002 (Jaguariúna-SP);
    • 2004 (Salvador-BA);
    • 2008 (Curitiba-PR) e
    • 2011 (João Pessoa-PB);
  • Realização de Congresso Internacional de Equoterapia, dentro da programação da Federação Internacional de Equoterapia (FRDI), em 2006 (Brasília-DF), que contou com a presença de representantes de 38 países.
A ANDE-BRASIL tem consciência de que seu trabalho é conduzido de maneira séria, responsável e profissional, o que faz com que a Equoterapia tenha, no Brasil, um padrão respeitável, o que é manifesta e amplamente reconhecido no exterior.
Os profissionais da ANDE-BRASIL que trabalham na área equoterápica, tanto em sua Sede como em cerca de 280 centros de Equoterapia, espalhados pelo Brasil inteiro, sentem-se muito realizados por serem partícipes de atividade nobilitante, realizada em proveito da melhoria da qualidade de vida de pessoas tão especiais, onde aparece, de modo marcante, o cavalo como o grande facilitador do procedimento terapêutico.

DIA DA EQUOTERAPIA: 9 DE AGOSTO


O que é Equoterapia?

É um método terapêutico que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiência e/ou com necessidades especiais.

Considerações Complementares

A Equoterapia emprega o cavalo como agente promotor de ganhos a nível físico e psíquico. Esta atividade exige a participação do corpo inteiro, contribuindo, assim, para o desenvolvimento da força muscular, relaxamento, conscientização do próprio corpo e aperfeiçoamento da coordenação motora e do equilíbrio.
A interação com o cavalo, incluindo os primeiros contatos, os cuidados preliminares, o ato de montar e o manuseio final desenvolvem, ainda, novas formas de socialização, autoconfiança e autoestima.

Reconhecimentos Institucionais

  • Conselho Federal de Medicina (6 Abr 97)
  • Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (27 Mar 08)
  • Secretaria de Educação do Distrito Federal

Programas Básicos de Equoterapia

  • Hipoterapia
  • Educação/Reeducação
  • Pré-Esportivo
  • Prática Esportiva Paraequestre

"Praticante de Equoterapia"

É o termo utilizado para designar a pessoa com deficiência ou com necessidades especiais quando em atividade equoterápica. Nesta situação, o sujeito do processo participa de sua reabilitação, na medida em que interage com o cavalo.

Cursos

Cursos oferecidos pela ANDE-BRASIL:

Cursos reconhecidos pela ANDE-BRASIL em outros estados da Federação

Outros cursos apoiados pela ANDE-BRASIL

Centros de Equoterapia

Encontre aqui informações sobre abertura de um Centro de Equoterapia e sua filiação à ANDE-BRASIL.
Navegue pelas seções, tire suas dúvidas sobre estes assuntos e baixe documentos necessários para filiação do seu centro.
Se preferir, baixe o documento com informações detalhadas sobre a instalação de um Centro de Equoterapia.
Sobre as instalações físicas de um centro de equoterapia, baixe o documento no link ao lado.

Se ainda tiver dúvidas, entre em contato.

O que é um Centro de Equoterapia?

É uma entidade jurídica.
Deve dispor de instalações físicas e equipamentos adequados,
Ter uma equipe mínima de profissionais habilitados, todos pela ANDE-BRASIL.
  • Psicólogo
  • Fisioterapeuta
  • Profissional de Equitação
Ter um médico responsável pela avaliação inicial
Cavalos selecionados e treinados para Equoterapia
Pessoal para serviços de auxiliares - guias e tratadores.

Primeiros passos para filiação do Centro à ANDE-BRASIL

Enviar a documentação abaixo:

Ficha de solicitação (Anexo I)

Ficha de composição de equipe mínima (Anexo II)

Ficha de composição de equipe multidisciplinar (Anexo III)

Ficha de informações gerais (Anexo IV)

Termo de aceitação (Anexo V)

E mais:

  • Cópia do CNPJ*
  • Cópia do Estatuto ou Contrato Social, conforme o tipo de empresa* (deve constar a atividade de Equoterapia).
  • Cópia do Alvará de Inscrição na Prefeitura Municipal (opcional)
  • Cópia do Alvará de Inscrição na Vigilância Sanitária Municipal (opcional)
Enviar para a ANDE-BRASIL:

Ficha de solicitação (Anexo I)

Ficha de composição de equipe mínimaatualizada (Anexo II)

Ficha de composição de equipe multidisciplinar (Anexo III)

Ficha de informações geraisatualizada (Anexo IV)

Termo de aceitação (Anexo V)

E mais:

Cópia do recibo de depósito da taxa de administração da ANDE-BRASIL, com os seguintes valores:
  • Para Filiação: Meio (1/2) salário mínimo oficial
  • Para Agregação: um quarto (1/4) do salário mínimo oficial
Obs.: A renovação de Filiação é anual. A Agregação tem validade de 1 ano e renovável por somente mais 1 ano.

Dados bancários da ANDE-BRASIL


Dados Bancários

Banco do Brasil
Razão Social: Associação Nacional de Equoterapia
CNPJ: 26.410.860/0001-97
Agência: 1004-9
Conta Corrente: 40.373-3

Encontre Centros de Equoterapia pelo Brasil

Selecione o Estado:
Nome do centro:

(opcional)

Quem Somos

A ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EQUOTERAPIA, cuja sigla oficial é ANDE-BRASIL, foi fundada em 10 de maio de 1989 e é uma entidade civil sem fins lucrativos, de caráter filantrópico, assistencial e terapêutico. Tendo sede em Brasília – DF, atua em todo o Território Nacional.

Principais Finalidades

  • contribuir para a reeducação e a reabilitação de pessoas com deficiência e/ou com necessidades especiais;
  • formar recursos humanos, promovendo e estimulando a realização de cursos, pesquisas e estudos;
  • estimular e apoiar a implantação e desenvolvimento de centros de Equoterapia;
  • normatizar, supervisionar, controlar e coordenar a prática da Equoterapia de entidades vinculadas, podendo colaborar com autoridades governamentais para o exercício de tais atividades com relação a outros estabelecimentos que pratiquem ou venham a praticar atividades terapêuticas que tenham o cavalo como facilitador.

Nossa Missão

Oferecer a Equoterapia como meio de reabilitação, de educação e de inserção social para melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiência ou necessidades especiais.

Nossa Visão

Consolidar-se como referência em ensino, pesquisa, desenvolvimento e aplicação das atividades de Equoterapia no Brasil e no exterior.

Principais Realizações

  • 105 edições de Curso Básico de Equoterapia, em sua sede e aproximadamente 82 devidamente aprovados, em diferentes cidades do Brasil; ao todo foram capacitados 8955 profissionais brasileiros e 55 estrangeiros;
  • 3 edições de Curso Especial de Equoterapia, em Portugal;
  • 15 edições de Curso Avançado de Equoterapia, capacitando 505 profissionais;
  • 24 edições de Curso de Equitação para Equoterapia, capacitando 443 profissionais;
  • Realização de cinco congressos brasileiros nos quais houve presença de profissionais de outros países:
    • 1999 (Brasília-DF);
    • 2002 (Jaguariúna-SP);
    • 2004 (Salvador-BA);
    • 2008 (Curitiba-PR) e
    • 2011 (João Pessoa-PB);
  • Realização de Congresso Internacional de Equoterapia, dentro da programação da Federação Internacional de Equoterapia (FRDI), em 2006 (Brasília-DF), que contou com a presença de representantes de 38 países.
A ANDE-BRASIL tem consciência de que seu trabalho é conduzido de maneira séria, responsável e profissional, o que faz com que a Equoterapia tenha, no Brasil, um padrão respeitável, o que é manifesta e amplamente reconhecido no exterior.
Os profissionais da ANDE-BRASIL que trabalham na área equoterápica, tanto em sua Sede como em cerca de 280 centros de Equoterapia, espalhados pelo Brasil inteiro, sentem-se muito realizados por serem partícipes de atividade nobilitante, realizada em proveito da melhoria da qualidade de vida de pessoas tão especiais, onde aparece, de modo marcante, o cavalo como o grande facilitador do procedimento terapêutico.

DIA DA EQUOTERAPIA: 9 DE AGOSTO




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